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Trump vira o jogo e ameaça a base do mercado imobiliário brasileiro

As recentes decisões do ex-presidente Donald Trump sobre tarifas de exportação têm gerado grande incerteza no cenário econômico global, afetando diretamente o mercado imobiliário brasileiro. O anúncio de tarifas entre 10% e 50% sobre produtos de 180 países — seguido de um recuo parcial — causou reações em cadeia, com retaliações de outras nações. Para o setor imobiliário, ainda é difícil prever os impactos, mas já se fala em riscos à construção civil, desvalorização de preços e aumento da oferta de produtos chineses no mercado.

Especialistas apontam que o impacto direto sobre os insumos da construção no Brasil tende a ser moderado, dado o baixo uso de produtos americanos no setor. No entanto, o ambiente de instabilidade pode elevar juros e frear investimentos, com reflexos negativos no mercado imobiliário. O vai-e-vem nas políticas tarifárias, divulgado principalmente pelas redes sociais de Trump, aumenta a insegurança dos investidores e compradores, podendo adiar decisões e provocar retração no setor.

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Nova faixa do Minha Casa, Minha Vida promove acessibilidade e fomenta construtoras

A criação da nova faixa 4 do programa Minha Casa Minha Vida, voltada para famílias com renda de até R$ 12 mil e imóveis de até R$ 500 mil, representa uma excelente oportunidade para a classe média obter financiamentos mais acessíveis. Segundo o BTG Pactual, essa ampliação tende a beneficiar principalmente construtoras como Cury e Direcional, que atuam no segmento de média renda. O programa também pode favorecer empresas como Cyrela e Eztec, ainda que em menor grau.

O financiamento da nova faixa será possível graças ao Fundo Social, abastecido com recursos oriundos do pré-sal. As projeções indicam entradas de R$ 24 bilhões em 2025 e R$ 31 bilhões em 2026, podendo chegar a R$ 100 bilhões anuais até 2030. Para o BTG, isso garante fôlego de longo prazo ao programa, com potencial de ampliação. A medida é vista como estratégica pelo governo e pode transformar o cenário habitacional brasileiro, especialmente para a classe média.

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Último lar de Renato Russo em Ipanema está à venda por R$ 2,8 Milhões

O apartamento onde Renato Russo, líder da banda Legião Urbana, viveu seus últimos anos está à venda por R$ 2,8 milhões. Localizado em Ipanema, Rio de Janeiro, o imóvel de 136 m² preserva detalhes históricos, como móveis e objetos que pertenceram ao cantor, incluindo uma mesa onde ele trabalhou em vários álbuns. O edifício, construído em 1938, tem apenas um apartamento por andar e mantém características originais, como o piso de taco.

Desde a morte de Russo em 1996, o apartamento permaneceu com seu filho, Giuliano Manfredini. Embora o local tenha atraído curiosos e fãs, o imóvel também se destaca pela preservação da estrutura e pela presença de objetos pessoais do cantor, como CDs e discos de ouro e platina. O prédio, sem elevador nem porteiro, tem uma vaga de garagem por morador e um valor de condomínio de R$ 1,5 mil. O interesse no imóvel é constante, com várias visitas de fãs, mas também há compradores em potencial.

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