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Com uma queda de 27% no estoque de imóveis para alugar, RJ culpa Airbnb

Nos últimos dois anos, a Zona Sul do Rio registrou uma queda de 27,5% na oferta de imóveis para locação, impactando principalmente apartamentos menores em bairros como Copacabana. Um dos principais fatores para essa redução é o crescimento dos aluguéis por temporada em plataformas como o Airbnb, que oferecem maior rentabilidade para os proprietários. Com a alta demanda, o preço do aluguel tradicional disparou, chegando a quase 50% de aumento em Copacabana. Enquanto isso, a Barra da Tijuca se manteve mais estável, já que concentra novos lançamentos imobiliários.

Diante desse cenário, o debate sobre a regulamentação dos aluguéis de curta temporada tem ganhado força. A proposta em tramitação prevê a cobrança de ISS dos anfitriões e novas exigências para quem aluga seus imóveis por aplicativos. De um lado, o setor hoteleiro defende regras mais rígidas para equilibrar a concorrência, enquanto o Airbnb argumenta que a regulamentação excessiva pode prejudicar pequenos proprietários e não resolver a crise habitacional. Com a audiência pública lotada e opiniões divididas, a decisão sobre o futuro dessa modalidade de locação no Rio ainda está em aberto.

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Capsu: A Startup que está injetando inovação no Mercado Imobiliário

Já pensou em se mudar e encontrar a casa pronta, com tudo funcionando — da geladeira ao robô aspirador? Essa é a proposta da Capsu, startup criada por Diogo Roberte (ex-PicPay), que está revolucionando o mercado imobiliário com casas modulares montadas sob medida e entregues 100% prontas, incluindo móveis, eletros e decoração. Cada unidade é pensada para ser sustentável, acessível e saudável, com preços a partir de R$ 320 mil. Duas unidades já estão em operação e podem ser alugadas pelo Airbnb, mas a expectativa é de um crescimento acelerado: o VGV projetado para 2025 é de R$ 30 milhões.

Mais do que vender casas, a Capsu quer mudar o jeito de viver. Ela atua também em hotelaria e incorporação, com projetos como a Vila Joaquim Egídio, um complexo com 20 casas modulares previsto para 2026. Tudo é pensado para o bem-estar: conforto térmico, luz natural, acessibilidade e uso de madeira CLT em vez de concreto. Para Diogo, morar bem é mais do que ter um teto — é viver em um ambiente que acolhe e cuida. Com um valuation de R$ 100 milhões, a Capsu mira alto e convida investidores a embarcar nessa nova era da construção civil.

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Senna Tower: o edifício que pretende ser o maior do mundo

A Senna Tower, empreendimento da FG Empreendimentos em Balneário Camboriú (SC), pretende se tornar o edifício residencial mais alto do mundo, com previsão de alcançar 540 metros e 157 andares. Inspirada no piloto Ayrton Senna e avaliada em R$ 3,5 bilhões, a torre contará com coberturas de três andares que poderão ser leiloadas por até R$ 300 milhões cada pela casa britânica Sotheby’s. A construção ainda está na fase de fundações, mas as vendas já começaram e podem alcançar R$ 8,5 bilhões. A FG, responsável por cerca de 60 prédios na região, aposta nesse projeto como símbolo da transformação imobiliária de Balneário Camboriú, já conhecida como a “Dubai brasileira”.

A empresa, que recentemente cresceu 54% em vendas, planeja expandir para mercados como São Paulo, Miami e Europa, além de investir em marketing com nomes como Sharon Stone e Cristiano Ronaldo.

Com o terreno na cidade valorizado — média de R$ 14 mil por m² — a verticalização extrema é vista como estratégia para maximizar o retorno. A Senna Tower terá consultoria de engenheiros renomados e parcerias com hotéis e shoppings de luxo, reforçando o movimento de posicionar Balneário Camboriú como um polo global de alto padrão no mercado imobiliário.

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