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“Mercadinhos de prédio” estão conquistando o coração dos paulistas

Os minimercados instalados em condomínios, conhecidos como “mercadinhos de prédio”, cresceram 53,5% em 2024, impulsionados pela conveniência de funcionar 24 horas e pela proximidade com os moradores. Enquanto isso, formatos tradicionais de supermercados e hipermercados registraram queda de 10,1% no mesmo período. Minimercados de rua, hortifrútis e atacadistas também apresentaram crescimento, reforçando a mudança no perfil de consumo e na busca por estabelecimentos menores e mais próximos.

O setor supermercadista paulista movimentou R$ 328 bilhões em 2024, com crescimento real de 3% em relação a 2023. A cidade de São Paulo liderou a abertura de novas lojas, concentrando 38,7% das inaugurações no estado. Segundo a Apas, mesmo com o cenário econômico instável, o setor mantém otimismo, amparado pela desaceleração da inflação de alimentos e pela expansão de modelos de proximidade e conveniência, como os mercadinhos e franquias de pequeno porte.

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Depois de 80 anos, o Jockey pode perder sua corrida mais importante

O tradicional Jockey Club de São Paulo, fundado em 1875 e símbolo da cidade desde 1941, pode ser desapropriado para dar lugar a um parque público. A prefeitura alega que o espaço, com mais de 600 mil m², perdeu sua função original de lazer popular com o desinteresse pelas corridas de cavalo, além de acumular uma dívida milionária em impostos. A proposta é utilizar o imóvel como abatimento dessa dívida, mas o clube contesta o valor atribuído à área e as cobranças.

A prefeitura também argumenta que, pela doação histórica da área, o terreno deveria voltar ao município se o turfe fosse descontinuado. Por estar em uma zona de proteção ambiental, seu valor de mercado foi desvalorizado em 90%. Essa não é a primeira tentativa de transformar o local em parque; em 2016, ideia semelhante foi ventilada sem sucesso. O impasse agora ganha força com o debate sobre a melhor destinação para a área em meio à expansão urbana de São Paulo.

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Silêncio vale ouro: como o sossego virou diferencial imobiliário

A busca por silêncio e conforto acústico ganhou destaque no mercado imobiliário, impulsionada pela urbanização intensa, maior permanência das pessoas em casa e a conscientização sobre os impactos do barulho na saúde e no bem-estar. Esse novo comportamento fez do isolamento sonoro um diferencial competitivo, com imóveis que oferecem soluções acústicas de qualidade sendo vendidos mais rápido e gerando maior satisfação entre os moradores.

Para atender essa demanda, construtoras e incorporadoras vêm adaptando seus projetos, com plantas que separam áreas sociais e íntimas, além de inovações como lavanderias isoladas acusticamente e o uso de tecnologias avançadas. Mantas de contrapiso, materiais fonoabsorventes, sistemas drywall especiais e esquadrias de alta performance são algumas das soluções aplicadas, seguindo a norma NBR 15575. O conforto acústico, antes visto como luxo, agora se tornou prioridade na moradia urbana moderna.

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