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O fim da QuintoCred movimenta o mercado imobiliário

Na última semana, o setor imobiliário foi surpreendido com o anúncio do encerramento das operações da QuintoCred Garantia, braço de garantia locatícia do Grupo QuintoAndar. A decisão, segundo comunicado oficial, faz parte da estratégia de concentrar esforços nas áreas consideradas prioritárias pelo grupo. A notícia repercutiu fortemente entre imobiliárias, especialmente porque a mudança não foi comunicada com antecedência — muitos profissionais tomaram conhecimento do fim da operação por meio de ex-funcionários que já estavam em busca de recolocação.

A saída da QuintoCred reacende o debate sobre a estabilidade e os riscos atrelados às garantias locatícias em um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico. Cerca de 40 colaboradores foram desligados e os contratos vigentes de garantia serão encerrados em até 120 dias, sem renovação. Enquanto isso, empresas concorrentes como a CredAluga já se movimentam para absorver a demanda deixada pelo QuintoAndar. Com o setor atento e em alerta, o episódio reforça a importância de parcerias sólidas e estratégias bem estruturadas quando o assunto é garantia no aluguel.

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CategoriasMercado Imobiliário

141%

Essa foi a alta no Valor Geral de Lançamentos (VGL) no setor de loteamentos em Minas Gerais no 1º trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período do ano passado. Os números, divulgados no mais recente Estudo de Mercado de Loteamentos pela Brain Inteligência Estratégica, mostram que o estado vive um momento histórico no segmento, com R$1,27 bilhão em lançamentos e forte valorização dos empreendimentos.

O destaque fica para os condomínios fechados, que seguem dominando as preferências das famílias mineiras. Entre janeiro e março deste ano, eles representaram 93,5% dos lotes lançados e 92,4% das vendas — consolidando uma tendência que ganhou força durante a pandemia e agora se confirma como o novo padrão de desejo para quem busca segurança, infraestrutura e qualidade de vida.

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CategoriasTecnologia

Crise de mão de obra faz construtora apostar em robôs humanoides até 2026

Para enfrentar a crescente dificuldade em encontrar mão de obra para tarefas pesadas e repetitivas na construção civil, a incorporadora Patriani anunciou que começará a testar robôs humanoides em seus canteiros de obras até o fim de 2026. A proposta é que essas máquinas assumam atividades de maior esforço físico e risco, sem a pretensão de substituir profissionais, mas sim de complementar a força de trabalho. A tecnologia, desenvolvida por uma empresa internacional ainda não divulgada, começará a ser testada no Brasil neste semestre, com cada robô custando cerca de 30 mil dólares.

Embora o uso de robôs humanoides em obras pareça futurista, especialistas apontam que a adoção em larga escala ainda está distante, principalmente pelas dinâmicas imprevisíveis dos canteiros brasileiros. Mesmo assim, a Patriani segue apostando em inovação para modernizar seus projetos e atrair um público mais maduro e exigente. Além dos robôs, a construtora já implementa recursos como fazendas solares, ventilação cruzada e carregadores para veículos elétricos, com o objetivo de manter seus empreendimentos atualizados e sustentáveis pelas próximas décadas.

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