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Crise de mão de obra faz construtora apostar em robôs humanoides até 2026

Para enfrentar a crescente dificuldade em encontrar mão de obra para tarefas pesadas e repetitivas na construção civil, a incorporadora Patriani anunciou que começará a testar robôs humanoides em seus canteiros de obras até o fim de 2026. A proposta é que essas máquinas assumam atividades de maior esforço físico e risco, sem a pretensão de substituir profissionais, mas sim de complementar a força de trabalho. A tecnologia, desenvolvida por uma empresa internacional ainda não divulgada, começará a ser testada no Brasil neste semestre, com cada robô custando cerca de 30 mil dólares.

Embora o uso de robôs humanoides em obras pareça futurista, especialistas apontam que a adoção em larga escala ainda está distante, principalmente pelas dinâmicas imprevisíveis dos canteiros brasileiros. Mesmo assim, a Patriani segue apostando em inovação para modernizar seus projetos e atrair um público mais maduro e exigente. Além dos robôs, a construtora já implementa recursos como fazendas solares, ventilação cruzada e carregadores para veículos elétricos, com o objetivo de manter seus empreendimentos atualizados e sustentáveis pelas próximas décadas.

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