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O Airbnb já mudou o mundo — Agora é o mundo que quer mudar o Airbnb

O Airbnb, que começou como uma proposta colaborativa de hospedagem, acabou se tornando um agente disruptivo no mercado imobiliário e turístico global, gerando conflitos em cidades turísticas como Barcelona, Veneza e Florença. A explosão de imóveis voltados exclusivamente para locações de curta duração desestruturou bairros residenciais, aumentou preços de aluguel e criou tensões entre moradores, turistas e o setor imobiliário. No Brasil, o cenário segue a mesma tendência, com grandes cidades já sentindo o impacto da redução na oferta de moradias tradicionais e casos de golpes praticados por falsos locatários, o que acendeu o debate jurídico sobre os limites desse modelo.

Para conter os danos, países e cidades buscam regular a atuação da plataforma, e no Brasil, o STJ já reconheceu o direito de condomínios proibirem locações por temporada quando a convenção estipula uso residencial. Além disso, discute-se no Congresso a reforma do Código Civil para regulamentar esse tipo de locação e proteger a harmonia urbana. Especialistas defendem que a solução não está em proibir o Airbnb, mas sim em reorganizar sua operação, conciliando o direito à propriedade, a necessidade de moradia acessível e a importância econômica do turismo.

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Os 5 fatores que os especialistas garantem que valorizam imóveis em 2025

O mercado imobiliário tem acompanhado as novas prioridades dos compradores, que buscam mais do que localização privilegiada. Hoje, cinco características são essenciais para valorizar um imóvel. A primeira delas são plantas versáteis e espaços integrados, que permitem adaptar ambientes de acordo com o momento de vida ou as novas rotinas profissionais, como o home office. Na sequência, segurança e tecnologia se tornaram itens obrigatórios, com recursos como fechaduras digitais, reconhecimento facial e portaria remota agregando valor e praticidade aos imóveis.

Outro fator determinante é a infraestrutura do edifício, que envolve desde a conservação da estrutura até detalhes como pé-direito alto, janelas amplas e boa entrada de luz natural. Além disso, a valorização passa por experiências agregadas, com áreas comuns que ofereçam coworking, rooftop, academias e espaços pet, refletindo um estilo de vida completo. Por fim, sustentabilidade e eficiência energética ganham cada vez mais relevância, com projetos que incorporam soluções ecológicas, como painéis solares e reaproveitamento de água, atendendo tanto quem busca economia quanto investidores alinhados às práticas ESG.

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Hotel criado para as Olimpíadas de 2016 reinventa modelo e vende suítes no RJ

O Square Design Hotel, construído para as Olimpíadas de 2016 na Barra da Tijuca (RJ), colocou suas suítes à venda com um novo modelo de negócio. Inicialmente, a construtora Calçada pretendia vender o empreendimento por meio de cotas, mas a ideia não avançou devido à crise econômica. Agora, quase dez anos depois, o hotel comercializa 222 suítes com propriedade individualizada em Registro Geral de Imóveis (RGI), sob gestão do braço hoteleiro do fundo XR Advisor, com valor médio de R$ 650 mil por unidade e VGV estimado em R$ 150 milhões.

O hotel, localizado no complexo Vogue Square, apresenta boa taxa de ocupação (70%) e expectativa de superar 80% em 2025. Desde 2020, após investimentos de R$ 6 milhões, o hotel modernizou suas instalações e elevou a diária média para R$ 550. Investidores poderão optar entre dois perfis: proprietário usuário, que utiliza a suíte sem alugá-la, ou proprietário investidor, que participa do Club Square, recebendo dividendos, valorização do imóvel e descontos em hospedagens.

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