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Faltou espaço em BC? Investidores migram para cidade vizinha em plena expansão

A demolição de um prédio de 13 andares para a construção de outro de 18 andares em Balneário Camboriú evidencia que a cidade está se aproximando de sua capacidade máxima de expansão vertical e adensamento urbano. Com terrenos escassos e preços cada vez mais altos, incorporadoras começaram a direcionar seus investimentos para cidades vizinhas, especialmente Penha, Itapema e, com destaque recente, Piçarras.

A proximidade com o mar, a infraestrutura em desenvolvimento e o custo de terrenos mais acessível tornaram Piçarras a nova queridinha do mercado imobiliário catarinense. Incorporadoras buscam antecipar o crescimento da cidade, atraindo investidores e compradores em busca de alternativas mais baratas e promissoras ao metro quadrado disputado de Balneário Camboriú. A expectativa é que a cidade vizinha repita o boom imobiliário de sua famosa vizinha nos próximos anos.

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Nem a crise freou Gramado, que bate recorde no mercado imobiliário

Mesmo enfrentando a crise climática que afetou o Rio Grande do Sul em 2024, o mercado imobiliário de Gramado manteve força e resiliência, movimentando R$ 2,5 bilhões no ano — crescimento de 4,17% em relação a 2023. A arrecadação de ITBI também foi expressiva, chegando a R$ 34,4 milhões. Somada a Canela, que movimentou R$ 700 milhões, a região totalizou R$ 3,2 bilhões em negócios e cerca de R$ 50 milhões em tributos.

O levantamento da entidade PLANTA também destacou a valorização do metro quadrado nas duas cidades. Gramado atingiu R$ 18.914,00 por m², superando capitais como Florianópolis e Porto Alegre, enquanto Canela chegou a R$ 13.953,00. A combinação de natureza, turismo, qualidade de vida e investimentos em infraestrutura segue atraindo investidores e moradores, consolidando a Serra Gaúcha como um dos mercados imobiliários mais promissores do país.

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Brasileiros preferem lucrar com aluguel em meio a juros altos e preços elevados

Mesmo com os juros elevados e preços altos dos imóveis, o aluguel vem ganhando força como estratégia preferida entre investidores imobiliários no Brasil. Segundo a pesquisa Raio-X FipeZAP 2025, 67% dos investidores optam hoje por manter seus imóveis alugados em vez de revendê-los, aproveitando a valorização contínua dos aluguéis e o retorno mais rápido e seguro que essa modalidade oferece. Em fevereiro, 80% das transações de imóveis para investimento foram focadas em locação, número que caiu ligeiramente para 75% em março, mas segue alto.

O levantamento também revela um mercado cauteloso, com 73% dos entrevistados considerando os preços dos imóveis elevados e apenas 35% declarando intenção de compra nos próximos três meses, abaixo da média histórica. A expectativa de valorização nominal de preços para os próximos 12 meses é de 3,2%, enquanto investidores mais recentes projetam alta de 5,2%. O perfil dos compradores também mudou: 88% têm mais de 41 anos e 54% possuem renda familiar de até R$ 10 mil, além da menor participação de investidores nas transações, atingindo apenas 31% no primeiro trimestre — o menor nível da série histórica.

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