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Para onde caminha o mercado de aluguel no Brasil?

O mercado de aluguel no Brasil tem crescido de forma expressiva nas últimas décadas. Segundo o Censo 2022, divulgado pelo IBGE, o número de domicílios alugados saltou de 12,3% em 2000 para 20,9% em 2022, representando um aumento de 5% ao ano – mais que o dobro do crescimento geral de residências no país. Fatores como os altos custos de financiamento imobiliário, a inflação nos preços de construção e as restrições urbanísticas têm tornado o aluguel uma alternativa mais acessível e prática para muitas famílias. Além disso, a busca por flexibilidade e mobilidade vem reforçando essa tendência, especialmente em regiões como o Centro-Oeste e o Sudeste, que concentram altos índices de imóveis alugados.


Outro ponto que impulsionou o setor foi a digitalização do mercado imobiliário. O que antes era um processo burocrático e demorado hoje é feito de forma rápida por meio de plataformas digitais e soluções financeiras modernas. É possível alugar um imóvel e receber as chaves no mesmo dia, o que torna o aluguel uma opção ainda mais atrativa. Combinando mudanças econômicas, sociais e tecnológicas, o aluguel segue como uma solução habitacional prática e alinhada às necessidades da sociedade atual, com perspectivas de crescimento nos próximos anos.

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Investimento imobiliário no Reino Unido: mercado promissor para brasileiros

O mercado imobiliário residencial no Reino Unido, avaliado em mais de R$ 1,9 trilhão, atrai cada vez mais investidores internacionais, incluindo brasileiros. Segundo Lohan Munhoz, CEO da LA Group, o setor oferece alta demanda por aluguéis, facilidade de financiamento e estabilidade patrimonial, com a libra valendo cerca de R$ 7. Áreas como Prime Central London são destaque, com 45% dos imóveis comprados por estrangeiros em 2023, enquanto Liverpool, com crescimento acelerado desde a pandemia, apresenta retornos anuais de 7% a 18% em diferentes modalidades de investimento.

Além do aluguel convencional, opções como contratos com o governo, flipping (compra, reforma e revenda) e construções do zero oferecem alta lucratividade. Um exemplo recente é um pub transformado em apartamentos e casas, gerando lucro de R$ 2,5 milhões em 12 meses. Esses projetos podem levar até 18 meses para retorno, mas oferecem ganhos atrativos, tornando o mercado britânico uma escolha sólida para investidores que buscam diversificar e proteger seu patrimônio.

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Juros altos limitam crescimento do mercado imobiliário, que é duas vezes maior em países semelhantes ao Brasil

Os juros altos estão travando a recuperação econômica no Brasil, com impacto direto no mercado imobiliário. A alta rentabilidade de investimentos como o CDI desestimula a compra de imóveis, mesmo no segmento de alta renda. Henrique Blecher, CEO da Origem Incorporadora, alerta que isso desacelera as vendas e pode “congelar” lançamentos em 2025, reduzindo investimentos no setor e afetando toda a cadeia produtiva.

Além disso, o esgotamento de recursos para financiamento imobiliário pela Caixa Econômica Federal em 2024 forçou construtoras a buscar crédito mais caro, complicando ainda mais a situação.

A perda de atratividade da poupança, com saques superando depósitos, e a economia instável — marcada por juros altos, inflação e déficit fiscal — também pressionam o setor. Segundo Leonardo Schneider, da APSA, as perspectivas para 2025 são pessimistas, com o mercado vendo dificuldades para retomar o crescimento.

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