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Como a crise no mercado imobiliário ajudou a levar Trump de volta à Casa Branca.

Donald Trump ampliou seu apoio nas eleições de 2024, especialmente em regiões com mercados imobiliários mais desafiadores. De acordo com uma análise da NBC, condados onde a compra de imóveis é mais difícil registraram um aumento expressivo nos votos para Trump. Nos 10% principais desses condados, os republicanos ganharam, em média, 4,5 pontos percentuais, superando a média nacional de 3,1 pontos. Esse deslocamento foi decisivo em condados competitivos e estados tradicionalmente democratas, como Nova Jersey, onde localidades como Union e Passaic apresentaram crescimento significativo no apoio ao ex-presidente.

A acessibilidade habitacional emergiu como uma questão central no ciclo eleitoral, influenciando tanto proprietários quanto inquilinos. Enquanto Kamala Harris apresentou um plano ambicioso para expandir a oferta de moradias, Trump concentrou-se na flexibilização de regulamentações ambientais e na restrição ao desenvolvimento de habitação de baixa renda nos subúrbios. A vitória republicana também impactou as taxas de hipoteca, que permanecem elevadas, com a taxa fixa de 30 anos próxima a 7%. Essa insatisfação com os custos de moradia, somada às preocupações econômicas, parece ter pesado mais para os eleitores do que o histórico de desempenho econômico sólido sob os democratas.

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O fim de ano é a época ideal para quem quer comprar um imóvel.

O fim do ano é um período estratégico para quem deseja comprar um imóvel, oferecendo vantagens únicas. Nessa época, vendedores e incorporadoras ficam mais abertos a negociar preços, prazos e descontos para bater metas, o que aumenta a chance de conseguir condições especiais. Também são comuns promoções e incentivos, como facilidades no pagamento e isenção de algumas taxas, tornando o momento atraente para fechar negócio.

Além disso, o décimo terceiro salário e bônus anuais ajudam os compradores a ter mais recursos para a entrada do imóvel ou cobrir despesas extras, como documentações. Outra vantagem é a menor concorrência, permitindo que os interessados negociem sem tanta pressão. E com a expectativa de valorização do mercado no ano seguinte, quem compra agora pode garantir um bom retorno a longo prazo.

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Como a alta da Selic impacta o financiamento imobiliário no Brasil.

Em contraste com a notícia anterior, a decisão do Copom de aumentar a taxa Selic de 10,75% para 11,25% impacta o mercado imobiliário, resultando em crédito mais caro e um acesso mais restrito ao financiamento de imóveis. Com a Selic alta, os bancos ajustam as taxas de financiamento, encarecendo os empréstimos, além de atrair mais recursos para outros investimentos e reduzir o volume disponível na poupança, que é uma das principais fontes de crédito imobiliário.

A Caixa Econômica Federal também diminuiu o teto de financiamento, e a linha Pró-Cotista terá menos recursos em 2025, dificultando ainda mais a compra de imóveis, especialmente para trabalhadores com contas no FGTS. A Abrainc vê a alta da Selic como um desafio adicional ao setor, aumentando o custo do crédito e pressionando o mercado de trabalho e o setor produtivo. Para a associação, é necessário equilibrar os gastos públicos para permitir uma queda sustentável dos juros no futuro.


Para quem já está em um financiamento ou tem pré-aprovação, o impacto imediato é menor, mas para contratos vinculados à Selic ou à remuneração da poupança (SBPE), o aumento pode encarecer as parcelas.

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