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São Paulo muda as regras da habitação social e restringe investidores

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, fixando-a em 14,75% ao ano — o maior patamar desde 2006. A decisão, tomada de forma unânime, foi motivada por expectativas de inflação ainda desancoradas, resiliência da atividade econômica e pressões no mercado de trabalho. Pela primeira vez na gestão de Gabriel Galípolo, o Copom não antecipou um direcionamento para os próximos passos, sinalizando a elevada incerteza do cenário econômico atual.


No comunicado, o BC reforçou que o cenário demanda uma política monetária contracionista prolongada para garantir a convergência da inflação à meta, sem descartar novas altas nos juros. O Copom também reduziu a projeção de inflação para 2026, estimando o IPCA em 3,6%, mas destacou que os riscos — tanto de alta quanto de queda — seguem elevados. Fatores como o ambiente externo adverso, incertezas na política comercial dos EUA e oscilações nos preços das commodities foram apontados como determinantes para os próximos meses. A próxima reunião do colegiado está agendada para os dias 17 e 18 de junho.

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Balneário Camboriú derruba prédio inteiro para erguer o Armani dos sonhos

A construtora Embraed concluiu a demolição do edifício Ivo Roveda, um prédio de 18 andares localizado na Avenida Atlântica, em Balneário Camboriú. Todos os apartamentos foram adquiridos pela empresa, que agora planeja construir no local o Armani Casa Residences, o primeiro empreendimento residencial da grife italiana Armani/Casa no Brasil. Com 270 metros de altura, o novo arranha-céu será 4,5 vezes mais alto que o edifício anterior e tem previsão de entrega para 2029.

A demolição, iniciada em novembro de 2024, foi realizada em três etapas e envolveu o uso de escavadeiras hidráulicas içadas ao topo do prédio para uma desconstrução controlada. Cerca de 3 mil metros cúbicos de entulho foram gerados, com aproximadamente 90% dos resíduos destinados à reciclagem. Antes da demolição, itens como janelas, portas e móveis foram doados a instituições de caridade. A operação é considerada a maior demolição mecânica de um prédio residencial já realizada no Brasil

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Demanda por imóveis aquece em 2025 com viradas inesperadas no ranking nacional

O Índice de Demanda Imobiliária (IDI-Brasil), divulgado nesta semana, revelou que Curitiba, Goiânia e São Paulo lideraram a busca por imóveis no primeiro trimestre de 2025. O levantamento, feito em parceria entre o Ecossistema Sienge, CV CRM, Grupo Prospecta e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), avaliou 77 cidades e classificou a demanda conforme diferentes faixas de renda familiar. No segmento econômico (renda entre R$ 2 mil e R$ 12 mil), Curitiba se manteve na liderança, seguida por Goiânia e Fortaleza. No padrão médio (R$ 12 mil a R$ 24 mil), Goiânia ocupou o primeiro lugar, enquanto o Rio de Janeiro estreou na terceira posição.

Entre as famílias de alto padrão, com renda acima de R$ 24 mil, São Paulo concentrou a maior procura por imóveis, consolidando sua posição no mercado premium. Destaque também para Fortaleza, que teve forte valorização e entrou no ranking de alto padrão na terceira colocação. Segundo a CBIC, o IDI-Brasil se torna essencial para orientar estratégias empresariais e políticas públicas, especialmente para programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida, ao reunir dados transacionais reais e detectar demandas reprimidas por fatores como renda, emprego e restrições urbanísticas.

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