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Nem a crise freou Gramado, que bate recorde no mercado imobiliário

Mesmo enfrentando a crise climática que afetou o Rio Grande do Sul em 2024, o mercado imobiliário de Gramado manteve força e resiliência, movimentando R$ 2,5 bilhões no ano — crescimento de 4,17% em relação a 2023. A arrecadação de ITBI também foi expressiva, chegando a R$ 34,4 milhões. Somada a Canela, que movimentou R$ 700 milhões, a região totalizou R$ 3,2 bilhões em negócios e cerca de R$ 50 milhões em tributos.

O levantamento da entidade PLANTA também destacou a valorização do metro quadrado nas duas cidades. Gramado atingiu R$ 18.914,00 por m², superando capitais como Florianópolis e Porto Alegre, enquanto Canela chegou a R$ 13.953,00. A combinação de natureza, turismo, qualidade de vida e investimentos em infraestrutura segue atraindo investidores e moradores, consolidando a Serra Gaúcha como um dos mercados imobiliários mais promissores do país.

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Brasileiros preferem lucrar com aluguel em meio a juros altos e preços elevados

Mesmo com os juros elevados e preços altos dos imóveis, o aluguel vem ganhando força como estratégia preferida entre investidores imobiliários no Brasil. Segundo a pesquisa Raio-X FipeZAP 2025, 67% dos investidores optam hoje por manter seus imóveis alugados em vez de revendê-los, aproveitando a valorização contínua dos aluguéis e o retorno mais rápido e seguro que essa modalidade oferece. Em fevereiro, 80% das transações de imóveis para investimento foram focadas em locação, número que caiu ligeiramente para 75% em março, mas segue alto.

O levantamento também revela um mercado cauteloso, com 73% dos entrevistados considerando os preços dos imóveis elevados e apenas 35% declarando intenção de compra nos próximos três meses, abaixo da média histórica. A expectativa de valorização nominal de preços para os próximos 12 meses é de 3,2%, enquanto investidores mais recentes projetam alta de 5,2%. O perfil dos compradores também mudou: 88% têm mais de 41 anos e 54% possuem renda familiar de até R$ 10 mil, além da menor participação de investidores nas transações, atingindo apenas 31% no primeiro trimestre — o menor nível da série histórica.

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São Paulo muda as regras da habitação social e restringe investidores

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, fixando-a em 14,75% ao ano — o maior patamar desde 2006. A decisão, tomada de forma unânime, foi motivada por expectativas de inflação ainda desancoradas, resiliência da atividade econômica e pressões no mercado de trabalho. Pela primeira vez na gestão de Gabriel Galípolo, o Copom não antecipou um direcionamento para os próximos passos, sinalizando a elevada incerteza do cenário econômico atual.


No comunicado, o BC reforçou que o cenário demanda uma política monetária contracionista prolongada para garantir a convergência da inflação à meta, sem descartar novas altas nos juros. O Copom também reduziu a projeção de inflação para 2026, estimando o IPCA em 3,6%, mas destacou que os riscos — tanto de alta quanto de queda — seguem elevados. Fatores como o ambiente externo adverso, incertezas na política comercial dos EUA e oscilações nos preços das commodities foram apontados como determinantes para os próximos meses. A próxima reunião do colegiado está agendada para os dias 17 e 18 de junho.

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