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Casa Santa Marta: conheça a residência onde Papa Francisco morou

A Casa Santa Marta, também conhecida como Domus Sanctae Marthae, foi a residência escolhida pelo Papa Francisco desde sua eleição em 2013 até seu falecimento em 2025. Localizada ao lado da Basílica de São Pedro, no Vaticano, essa edificação de cinco andares, construída em 1996 durante o papado de João Paulo II, possui 106 suítes, 22 quartos individuais e um apartamento. A decisão de Francisco de viver na suíte 201 da Casa Santa Marta, em vez dos tradicionais apartamentos papais no Palácio Apostólico, refletiu seu compromisso com uma vida mais simples e próxima das pessoas.

A escolha de residir na Casa Santa Marta marcou uma ruptura com séculos de tradição papal, simbolizando a ênfase de Francisco na humildade e acessibilidade. Apesar de não ser a residência oficial dos papas, a Casa Santa Marta tornou-se central para a vida do Vaticano durante o pontificado de Francisco. Sua decisão de viver em um ambiente mais modesto foi vista como um gesto de desapego ao luxo e uma aproximação maior com o clero e os fiéis.

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“Mercadinhos de prédio” estão conquistando o coração dos paulistas

Os minimercados instalados em condomínios, conhecidos como “mercadinhos de prédio”, cresceram 53,5% em 2024, impulsionados pela conveniência de funcionar 24 horas e pela proximidade com os moradores. Enquanto isso, formatos tradicionais de supermercados e hipermercados registraram queda de 10,1% no mesmo período. Minimercados de rua, hortifrútis e atacadistas também apresentaram crescimento, reforçando a mudança no perfil de consumo e na busca por estabelecimentos menores e mais próximos.

O setor supermercadista paulista movimentou R$ 328 bilhões em 2024, com crescimento real de 3% em relação a 2023. A cidade de São Paulo liderou a abertura de novas lojas, concentrando 38,7% das inaugurações no estado. Segundo a Apas, mesmo com o cenário econômico instável, o setor mantém otimismo, amparado pela desaceleração da inflação de alimentos e pela expansão de modelos de proximidade e conveniência, como os mercadinhos e franquias de pequeno porte.

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Depois de 80 anos, o Jockey pode perder sua corrida mais importante

O tradicional Jockey Club de São Paulo, fundado em 1875 e símbolo da cidade desde 1941, pode ser desapropriado para dar lugar a um parque público. A prefeitura alega que o espaço, com mais de 600 mil m², perdeu sua função original de lazer popular com o desinteresse pelas corridas de cavalo, além de acumular uma dívida milionária em impostos. A proposta é utilizar o imóvel como abatimento dessa dívida, mas o clube contesta o valor atribuído à área e as cobranças.

A prefeitura também argumenta que, pela doação histórica da área, o terreno deveria voltar ao município se o turfe fosse descontinuado. Por estar em uma zona de proteção ambiental, seu valor de mercado foi desvalorizado em 90%. Essa não é a primeira tentativa de transformar o local em parque; em 2016, ideia semelhante foi ventilada sem sucesso. O impasse agora ganha força com o debate sobre a melhor destinação para a área em meio à expansão urbana de São Paulo.

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