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Investimento imobiliário se destaca com retorno de até 19% ao ano, como mostra estudo da FGV-IBRE

Em meio à instabilidade econômica e aos juros elevados, os imóveis se destacaram como um dos investimentos mais rentáveis do Brasil em 2024, com uma média de retorno anual de 19,1%, segundo estudo do FGV-IBRE em parceria com o QuintoAndar. Esse desempenho combina a valorização dos imóveis (12,9%) com o rendimento médio dos aluguéis (6,2%). O movimento é impulsionado por fatores como o retorno ao trabalho presencial e a alta da Selic, que desestimula a compra financiada e aquece o mercado de locação. Cidades como Belo Horizonte e bairros populares de São Paulo lideram os rankings de maior rentabilidade.

Apesar da alta atratividade, especialistas alertam para os riscos do investimento direto em imóveis, como a baixa liquidez e as variações de mercado causadas por infraestrutura e valorização desigual entre bairros. Ainda assim, o setor continua atraindo investidores em busca de proteção contra a inflação e estabilidade patrimonial. A comparação com os Fundos Imobiliários (FIIs) também ganha força, com vantagens como menor risco e acessibilidade, embora os imóveis físicos tenham se saído melhor em 2024, superando inclusive o Ifix, que acumulou queda no ano

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Alta na procura por escritórios acompanha retomada do trabalho presencial

Desde o final de 2024, o retorno ao trabalho presencial impulsionou em 7,88% os preços das locações comerciais, segundo o Secovi-SP. Essa alta reflete o aumento da demanda por escritórios e a reativação do ecossistema urbano, com mais movimento em lojas de rua, restaurantes e serviços. Com isso, os espaços corporativos passaram a desempenhar também funções sociais e de lazer. O e-commerce, por sua vez, se ajusta a essa nova realidade, com destaque para os segmentos de alimentação, saúde e beleza, Qcriei ue cresceram 13% em 2024, segundo a ABF.


O fortalecimento das lojas de rua, impulsionado por fatores como localização e visibilidade, também aquece o setor. A demanda por imóveis comerciais aumentou 30%, atraindo novos investidores e reforçando a atratividade do segmento. O mercado se mostra sólido e seguro, refletindo ideias antigas como a famosa frase “Compre terra, pois não fabricam mais”, atribuída a Mark Twain. Assim, os imóveis comerciais seguem sendo vistos como uma forma eficaz de proteção patrimonial e geração de renda.

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Trump vira o jogo e ameaça a base do mercado imobiliário brasileiro

As recentes decisões do ex-presidente Donald Trump sobre tarifas de exportação têm gerado grande incerteza no cenário econômico global, afetando diretamente o mercado imobiliário brasileiro. O anúncio de tarifas entre 10% e 50% sobre produtos de 180 países — seguido de um recuo parcial — causou reações em cadeia, com retaliações de outras nações. Para o setor imobiliário, ainda é difícil prever os impactos, mas já se fala em riscos à construção civil, desvalorização de preços e aumento da oferta de produtos chineses no mercado.

Especialistas apontam que o impacto direto sobre os insumos da construção no Brasil tende a ser moderado, dado o baixo uso de produtos americanos no setor. No entanto, o ambiente de instabilidade pode elevar juros e frear investimentos, com reflexos negativos no mercado imobiliário. O vai-e-vem nas políticas tarifárias, divulgado principalmente pelas redes sociais de Trump, aumenta a insegurança dos investidores e compradores, podendo adiar decisões e provocar retração no setor.

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