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Nova faixa do Minha Casa, Minha Vida promove acessibilidade e fomenta construtoras

A criação da nova faixa 4 do programa Minha Casa Minha Vida, voltada para famílias com renda de até R$ 12 mil e imóveis de até R$ 500 mil, representa uma excelente oportunidade para a classe média obter financiamentos mais acessíveis. Segundo o BTG Pactual, essa ampliação tende a beneficiar principalmente construtoras como Cury e Direcional, que atuam no segmento de média renda. O programa também pode favorecer empresas como Cyrela e Eztec, ainda que em menor grau.

O financiamento da nova faixa será possível graças ao Fundo Social, abastecido com recursos oriundos do pré-sal. As projeções indicam entradas de R$ 24 bilhões em 2025 e R$ 31 bilhões em 2026, podendo chegar a R$ 100 bilhões anuais até 2030. Para o BTG, isso garante fôlego de longo prazo ao programa, com potencial de ampliação. A medida é vista como estratégica pelo governo e pode transformar o cenário habitacional brasileiro, especialmente para a classe média.

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Último lar de Renato Russo em Ipanema está à venda por R$ 2,8 Milhões

O apartamento onde Renato Russo, líder da banda Legião Urbana, viveu seus últimos anos está à venda por R$ 2,8 milhões. Localizado em Ipanema, Rio de Janeiro, o imóvel de 136 m² preserva detalhes históricos, como móveis e objetos que pertenceram ao cantor, incluindo uma mesa onde ele trabalhou em vários álbuns. O edifício, construído em 1938, tem apenas um apartamento por andar e mantém características originais, como o piso de taco.

Desde a morte de Russo em 1996, o apartamento permaneceu com seu filho, Giuliano Manfredini. Embora o local tenha atraído curiosos e fãs, o imóvel também se destaca pela preservação da estrutura e pela presença de objetos pessoais do cantor, como CDs e discos de ouro e platina. O prédio, sem elevador nem porteiro, tem uma vaga de garagem por morador e um valor de condomínio de R$ 1,5 mil. O interesse no imóvel é constante, com várias visitas de fãs, mas também há compradores em potencial.

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Com uma queda de 27% no estoque de imóveis para alugar, RJ culpa Airbnb

Nos últimos dois anos, a Zona Sul do Rio registrou uma queda de 27,5% na oferta de imóveis para locação, impactando principalmente apartamentos menores em bairros como Copacabana. Um dos principais fatores para essa redução é o crescimento dos aluguéis por temporada em plataformas como o Airbnb, que oferecem maior rentabilidade para os proprietários. Com a alta demanda, o preço do aluguel tradicional disparou, chegando a quase 50% de aumento em Copacabana. Enquanto isso, a Barra da Tijuca se manteve mais estável, já que concentra novos lançamentos imobiliários.

Diante desse cenário, o debate sobre a regulamentação dos aluguéis de curta temporada tem ganhado força. A proposta em tramitação prevê a cobrança de ISS dos anfitriões e novas exigências para quem aluga seus imóveis por aplicativos. De um lado, o setor hoteleiro defende regras mais rígidas para equilibrar a concorrência, enquanto o Airbnb argumenta que a regulamentação excessiva pode prejudicar pequenos proprietários e não resolver a crise habitacional. Com a audiência pública lotada e opiniões divididas, a decisão sobre o futuro dessa modalidade de locação no Rio ainda está em aberto.

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