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Alta na procura por escritórios acompanha retomada do trabalho presencial

Desde o final de 2024, o retorno ao trabalho presencial impulsionou em 7,88% os preços das locações comerciais, segundo o Secovi-SP. Essa alta reflete o aumento da demanda por escritórios e a reativação do ecossistema urbano, com mais movimento em lojas de rua, restaurantes e serviços. Com isso, os espaços corporativos passaram a desempenhar também funções sociais e de lazer. O e-commerce, por sua vez, se ajusta a essa nova realidade, com destaque para os segmentos de alimentação, saúde e beleza, Qcriei ue cresceram 13% em 2024, segundo a ABF.


O fortalecimento das lojas de rua, impulsionado por fatores como localização e visibilidade, também aquece o setor. A demanda por imóveis comerciais aumentou 30%, atraindo novos investidores e reforçando a atratividade do segmento. O mercado se mostra sólido e seguro, refletindo ideias antigas como a famosa frase “Compre terra, pois não fabricam mais”, atribuída a Mark Twain. Assim, os imóveis comerciais seguem sendo vistos como uma forma eficaz de proteção patrimonial e geração de renda.

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Trump vira o jogo e ameaça a base do mercado imobiliário brasileiro

As recentes decisões do ex-presidente Donald Trump sobre tarifas de exportação têm gerado grande incerteza no cenário econômico global, afetando diretamente o mercado imobiliário brasileiro. O anúncio de tarifas entre 10% e 50% sobre produtos de 180 países — seguido de um recuo parcial — causou reações em cadeia, com retaliações de outras nações. Para o setor imobiliário, ainda é difícil prever os impactos, mas já se fala em riscos à construção civil, desvalorização de preços e aumento da oferta de produtos chineses no mercado.

Especialistas apontam que o impacto direto sobre os insumos da construção no Brasil tende a ser moderado, dado o baixo uso de produtos americanos no setor. No entanto, o ambiente de instabilidade pode elevar juros e frear investimentos, com reflexos negativos no mercado imobiliário. O vai-e-vem nas políticas tarifárias, divulgado principalmente pelas redes sociais de Trump, aumenta a insegurança dos investidores e compradores, podendo adiar decisões e provocar retração no setor.

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Nova faixa do Minha Casa, Minha Vida promove acessibilidade e fomenta construtoras

A criação da nova faixa 4 do programa Minha Casa Minha Vida, voltada para famílias com renda de até R$ 12 mil e imóveis de até R$ 500 mil, representa uma excelente oportunidade para a classe média obter financiamentos mais acessíveis. Segundo o BTG Pactual, essa ampliação tende a beneficiar principalmente construtoras como Cury e Direcional, que atuam no segmento de média renda. O programa também pode favorecer empresas como Cyrela e Eztec, ainda que em menor grau.

O financiamento da nova faixa será possível graças ao Fundo Social, abastecido com recursos oriundos do pré-sal. As projeções indicam entradas de R$ 24 bilhões em 2025 e R$ 31 bilhões em 2026, podendo chegar a R$ 100 bilhões anuais até 2030. Para o BTG, isso garante fôlego de longo prazo ao programa, com potencial de ampliação. A medida é vista como estratégica pelo governo e pode transformar o cenário habitacional brasileiro, especialmente para a classe média.

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