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Investimento imobiliário no Reino Unido: mercado promissor para brasileiros

O mercado imobiliário residencial no Reino Unido, avaliado em mais de R$ 1,9 trilhão, atrai cada vez mais investidores internacionais, incluindo brasileiros. Segundo Lohan Munhoz, CEO da LA Group, o setor oferece alta demanda por aluguéis, facilidade de financiamento e estabilidade patrimonial, com a libra valendo cerca de R$ 7. Áreas como Prime Central London são destaque, com 45% dos imóveis comprados por estrangeiros em 2023, enquanto Liverpool, com crescimento acelerado desde a pandemia, apresenta retornos anuais de 7% a 18% em diferentes modalidades de investimento.

Além do aluguel convencional, opções como contratos com o governo, flipping (compra, reforma e revenda) e construções do zero oferecem alta lucratividade. Um exemplo recente é um pub transformado em apartamentos e casas, gerando lucro de R$ 2,5 milhões em 12 meses. Esses projetos podem levar até 18 meses para retorno, mas oferecem ganhos atrativos, tornando o mercado britânico uma escolha sólida para investidores que buscam diversificar e proteger seu patrimônio.

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Juros altos limitam crescimento do mercado imobiliário, que é duas vezes maior em países semelhantes ao Brasil

Os juros altos estão travando a recuperação econômica no Brasil, com impacto direto no mercado imobiliário. A alta rentabilidade de investimentos como o CDI desestimula a compra de imóveis, mesmo no segmento de alta renda. Henrique Blecher, CEO da Origem Incorporadora, alerta que isso desacelera as vendas e pode “congelar” lançamentos em 2025, reduzindo investimentos no setor e afetando toda a cadeia produtiva.

Além disso, o esgotamento de recursos para financiamento imobiliário pela Caixa Econômica Federal em 2024 forçou construtoras a buscar crédito mais caro, complicando ainda mais a situação.

A perda de atratividade da poupança, com saques superando depósitos, e a economia instável — marcada por juros altos, inflação e déficit fiscal — também pressionam o setor. Segundo Leonardo Schneider, da APSA, as perspectivas para 2025 são pessimistas, com o mercado vendo dificuldades para retomar o crescimento.

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Novo arranha céu em SP terá a vista mais elevada da cidade

A Cyrela está apostando alto, literalmente, com o lançamento do On The Sky Bela Cintra, um prédio residencial de 144 metros que será um dos mais altos de São Paulo. Localizado próximo à Avenida Paulista, o edifício promete a vista mais alta da cidade e deve ser entregue em 2029. O projeto faz parte da tendência de verticalização de alto luxo na capital, oferecendo experiências diferenciadas e exclusivas.

Com unidades que vão de R$ 1,1 milhão a R$ 3,3 milhões, o empreendimento reflete o foco da construtora no mercado de alta renda, que tem se mostrado resiliente mesmo diante de desafios econômicos. O CEO Efraim Horn, responsável por essa visão ousada, acredita que arranha-céus icônicos são o futuro para atender ao desejo de exclusividade.

A Cyrela, que já lançou prédios como o On The Sky Pompeia e o Vista Armani/Casa, projeta um portfólio de imóveis de alto padrão com potencial de valorização. A empresa também tem se destacado nos resultados financeiros, com crescimento expressivo no lucro e boas perspectivas no mercado, mesmo com os juros altos. Segundo Efraim, o objetivo é criar produtos especiais que se mantenham atrativos em qualquer cenário econômico.

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