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Demanda por imóveis aquece em 2025 com viradas inesperadas no ranking nacional

O Índice de Demanda Imobiliária (IDI-Brasil), divulgado nesta semana, revelou que Curitiba, Goiânia e São Paulo lideraram a busca por imóveis no primeiro trimestre de 2025. O levantamento, feito em parceria entre o Ecossistema Sienge, CV CRM, Grupo Prospecta e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), avaliou 77 cidades e classificou a demanda conforme diferentes faixas de renda familiar. No segmento econômico (renda entre R$ 2 mil e R$ 12 mil), Curitiba se manteve na liderança, seguida por Goiânia e Fortaleza. No padrão médio (R$ 12 mil a R$ 24 mil), Goiânia ocupou o primeiro lugar, enquanto o Rio de Janeiro estreou na terceira posição.

Entre as famílias de alto padrão, com renda acima de R$ 24 mil, São Paulo concentrou a maior procura por imóveis, consolidando sua posição no mercado premium. Destaque também para Fortaleza, que teve forte valorização e entrou no ranking de alto padrão na terceira colocação. Segundo a CBIC, o IDI-Brasil se torna essencial para orientar estratégias empresariais e políticas públicas, especialmente para programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida, ao reunir dados transacionais reais e detectar demandas reprimidas por fatores como renda, emprego e restrições urbanísticas.

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Mercado de imóveis tokenizados pode alcançar US$ 4 trilhões até 2035

Foi divulgado recentemente um relatório que projeta o impacto transformador da tokenização no mercado imobiliário global nos próximos 10 anos. A consultoria estima que essa tecnologia, que converte ativos físicos em tokens digitais negociáveis, movimentará cerca de 4 trilhões de dólares até 2034 — valor comparável ao PIB do Japão. A tendência aponta para uma reformulação completa na forma como negócios imobiliários são estruturados, ampliando liquidez, acessibilidade e eficiência nas transações.

Atualmente, o mercado de imóveis tokenizados já movimenta cerca de 300 bilhões de dólares, mas a Deloitte prevê um crescimento médio anual de 27% na próxima década. Esse avanço ocorrerá em três etapas: começando pela tokenização de fundos imobiliários, passando pelo crédito imobiliário e, por fim, incorporando projetos em desenvolvimento. O movimento, que já vinha sendo destacado por especialistas do setor, promete abrir novas oportunidades para investidores e ampliar a digitalização no mercado imobiliário.

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Casa Santa Marta: conheça a residência onde Papa Francisco morou

A Casa Santa Marta, também conhecida como Domus Sanctae Marthae, foi a residência escolhida pelo Papa Francisco desde sua eleição em 2013 até seu falecimento em 2025. Localizada ao lado da Basílica de São Pedro, no Vaticano, essa edificação de cinco andares, construída em 1996 durante o papado de João Paulo II, possui 106 suítes, 22 quartos individuais e um apartamento. A decisão de Francisco de viver na suíte 201 da Casa Santa Marta, em vez dos tradicionais apartamentos papais no Palácio Apostólico, refletiu seu compromisso com uma vida mais simples e próxima das pessoas.

A escolha de residir na Casa Santa Marta marcou uma ruptura com séculos de tradição papal, simbolizando a ênfase de Francisco na humildade e acessibilidade. Apesar de não ser a residência oficial dos papas, a Casa Santa Marta tornou-se central para a vida do Vaticano durante o pontificado de Francisco. Sua decisão de viver em um ambiente mais modesto foi vista como um gesto de desapego ao luxo e uma aproximação maior com o clero e os fiéis.

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