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Saiba qual é a cidade com maior aumento no preço do aluguel residencial no país

Os novos contratos de aluguel residencial no Brasil registraram um aumento médio de 13,50% em 2024, de acordo com o Índice FipeZAP. Embora inferior ao avanço de 16,16% em 2023, a alta foi quase três vezes maior que o IPCA, a inflação oficial do país, que ficou em 4,83%. Descontada a inflação, a valorização real dos aluguéis foi de 8,27%. Segundo Paula Reis, economista do DataZAP, o desempenho do mercado de trabalho, com a taxa de desemprego atingindo 6,1% — a menor desde 2012 —, impulsionou a demanda por imóveis, favorecendo o aumento dos preços. A economista também prevê novas altas em 2025 devido à expectativa de melhora contínua no mercado de trabalho e às restrições no mercado de vendas, causadas pelo encarecimento do crédito imobiliário.

O levantamento revelou que Salvador (33,07%), Campo Grande (26,55%) e Porto Alegre (26,33%) tiveram os maiores avanços entre as capitais, enquanto Barueri (SP) lidera o ranking geral de preço, com aluguel médio de R$ 65,41/m². Já São Paulo é a capital mais cara, com R$ 57,59/m², seguida por Florianópolis e Recife. Em contrapartida, Pelotas (RS) apresentou o menor valor, com R$ 18,61/m². O preço médio nas 36 cidades monitoradas ficou em R$ 48,12/m², o que significa que o aluguel de um apartamento de 50 m² custa, em média, R$ 2.406, cerca de R$ 280 a mais que em 2023.

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Quanto custa a casa do filme ‘Ainda Estou Aqui’

Pela primeira vez, o Brasil foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Filme com “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles. Um dos destaques do longa foi a casa usada como cenário principal, localizada na Urca, Zona Sul do Rio de Janeiro. Reformada para se adequar à época retratada no filme, a residência passou por alterações, como a substituição do portão elétrico por um modelo mais antigo e o envelhecimento das paredes. Curiosamente, a casa original da família Paiva, que inspirou a história, ficava no Leblon, mas foi demolida após ser transformada em restaurante e vendida para uma incorporadora. Hoje, o terreno abriga um condomínio de luxo.

Atualmente, a casa usada no filme está à venda por R$ 20 milhões, segundo o corretor Marcelo Dias. Com 480 metros quadrados, ela conta com 4 suítes, 2 varandas, 3 salas, piscina, churrasqueira e vista privilegiada para o Cristo Redentor, Baía de Guanabara e Pão de Açúcar. Dias afirmou que a procura pelo imóvel aumentou após sua aparição no filme. Apesar de estar desocupada, a casa foi lar de uma família entre 2019 e 2022, que compartilhou registros da residência nas redes sociais.

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Por que o início do ano é o melhor período para anunciar imóveis?

O mercado imobiliário no Brasil revela um dado estratégico: o início do ano é o momento ideal para anunciar imóveis, contrariando o mito de que “o ano só começa depois do Carnaval”.

Segundo o DataZAP, janeiro apresenta um aumento expressivo nas visualizações e cliques em anúncios de apartamentos, apesar do número reduzido de ofertas. Essa combinação de alta demanda com baixa oferta gera uma oportunidade única para imobiliárias e corretores aumentarem a visibilidade de seus imóveis e alavancarem as vendas ou locações.

A pesquisa aponta que essa tendência se mantém até março para imóveis à venda, enquanto o mercado de locação segue aquecido durante todo o primeiro semestre, com janeiro e fevereiro liderando o movimento. Gabriela Domingos, especialista do Grupo OLX, reforça: iniciar contatos entre compradores e anunciantes no começo do ano potencializa as chances de fechar negócios no mesmo período.

Com base em análises do comportamento de anunciantes e usuários nos portais ZAP e VivaReal (2021-2024), o estudo confirma: o início do ano é a melhor janela para anunciar imóveis no mercado brasileiro.

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