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Mais festas menos garagem: os desejos do novo morador brasileiro

O salão de festas foi o item mais presente nos lançamentos imobiliários de 2024 no Brasil, aparecendo em 89% dos novos prédios, segundo dados da Brain Inteligência Estratégica. A preferência reflete a tradição cultural brasileira de confraternizações, mas também responde ao tamanho reduzido dos apartamentos, o que leva à valorização de áreas comuns de convivência, como salões, espaços gourmet e brinquedotecas. Essa tendência é ainda mais forte no segmento econômico, voltado ao Minha Casa Minha Vida, onde 95% dos empreendimentos possuem salão de festas, e outras comodidades como playgrounds, academias e pet places também são populares.

No alto padrão, áreas como piscina, academia e espaço gourmet aparecem com frequência por contribuírem com a percepção de luxo e valorização do imóvel. Por outro lado, itens como bicicletários e playgrounds são mais comuns no segmento econômico por serem mais acessíveis ou atenderem melhor às necessidades do público. A pesquisa também revelou uma mudança no comportamento do consumidor: 28% dos imóveis lançados em 2024 não tinham vaga de garagem, refletindo tanto a preferência por mobilidade alternativa quanto mudanças nas leis urbanísticas que permitiram maior flexibilidade nesse quesito.

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BTG se consolida como o maior proprietário de hotéis do Brasil.

O BTG Pactual adquiriu 18 hotéis da Accor no Brasil, incluindo o Fairmont Rio, Sofitel Ipanema e Ibis, por R$ 1,7 bilhão, consolidando-se como o maior proprietário de hotéis do país, com um total de 54 estabelecimentos e cerca de 5 mil quartos.

De acordo com o especialista Guylherme Mattos, o aumento do turismo interno, impulsionado pela alta do dólar, está elevando a demanda por hotéis, e o setor promete um crescimento sustentável a longo prazo, tornando-se cada vez mais atraente para investidores. Bruno Rocio, da Raro Investimentos, ressalta que a aquisição reflete a confiança na recuperação do turismo brasileiro e proporciona uma boa diversificação de ativos, visto que os hotéis oferecem proteção contra inflação e variações de mercado.

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Caixa diminui valor financiado de imóveis.

Desde 21 de outubro, a Caixa Econômica Federal apertou as regras para o financiamento imobiliário. Se antes dava para financiar até 80% do valor de um imóvel pelo sistema SAC, agora esse limite cai para 70%. E para quem escolhe a tabela Price, a redução é ainda maior, de 70% para 50%. Ou seja, quem quiser financiar vai ter que dar uma entrada mais gorda: 30% no caso do SAC e 50% no Price.

Segundo especialistas, essa mudança é um sinal de que a Caixa está com menos dinheiro para emprestar e vai ser mais seletiva.

A razão por trás disso? A poupança, que é uma das principais fontes de recursos para esses financiamentos, está cada vez mais baixa, com saques anuais de R$ 80 bilhões. Com menos grana disponível, os juros tendem a subir, deixando o crédito mais caro. Fique de olho!

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